Do livro: Morrer não é o fim
A CIÊNCIA E OS FATOS COMPROVAM O QUE O ESPIRITISMO ENSINA
Autor: Ademir Serrano
RELATO:
No ano de 2003, Celi, minha prima, residente em Jáu, no interior de São Paulo, passou na UTI de um hospital. Ela havia sido internada para submeter-se a uma cirurgia simples e acabou sofrendo de uma infecção generalizada. A maioria dos 60 dias que permaneceu no hospital esteve em como induzido.
E por três vezes a família fora chamada às pressas para despedir-se dela. Pois segundo os médicos, estava morrendo.
Três semanas depois de haver recebido alta, telefonei para ela. Queria saber se ela havia tido uma EQM ( experiência de quase-morte).
Depois de muita conversa entre nós duas, sobre sua saúde e sua família, passei a fazer perguntas indiretas até chegar onde queria.
Celi contou-me que às vezes via-se num campo, verdejante, com riachos de águas cristalinas, e gente, muita gente, vestidas com roupas brancas, passeando calmamente pelos campos.
Aqui é preciso lembrar aos queridos leitores que Celi estava em coma, inconsciente, portanto, segundo a ciência, ela não poderia ter tido tais experiências!
Celi havia entrado no hospital "inteira", mas a inesperada infecção obrigou os médicos a retirarem-lhe o baço, um pulmão, três costelas e meio estômago, no entanto ela saiu viva.
Na medicina tradicional, os médicos jamais irão encontrar explicações para ela ter sobrevivido.
Mas aqui vai a explicação do que espiritismo ensina:
Durante todo o tempo que Celi esteve no hospital, sua família, orava muito por ela, por sua recuperação. E certamente foram atendidos. Enquanto os médicos faziam seu trabalho do lado de cá, os anjos da medicina, que somente Celi era capaz de ver enquanto fora do corpo, faziam seu trabalho do lado de lá.
Celi contou também que durante quase todo o tempo que permaneceu no hospital, um garoto loiro, de rosto angelical e apresentando oito anos de idade, estava constantemente de pé perto de seu leito. Ela falava dele a seus familiares, mas ninguem o via, somente ela.
Por Elcely Dourado
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